Caras e Caros Fregueses,
Aproximamo-nos da metade deste mandato que começou um novo ciclo na gestão do rumo do nosso concelho, fiéis ao património de gestão participada e de realizações na Freguesia, nos planos material e imaterial, mas preparados para os grandes desafios que se nos colocam no primeiro e segundo quartéis do século XXI.
É com orgulho e sentido de responsabilidade, que procuramos corresponder à expectativa colocada pela comunidade ao sufragar o Programa de Trabalho com que nos apresentámos às eleições autárquicas. A gestão política da Freguesia está preparada e fá-lo-á fortalecida pela coesão, pela competência, pelo acerto das políticas consensualizadas e concretizadas, e pela confiança em nós depositada.
Todas estas circunstâncias são relevantes, mas, convictamente, este caminho só terá êxito porque é e será construído com o Vosso contributo, a participação cidadã que nos caracteriza como comunidade, a nossa solidariedade e o nosso humanismo.
O Pinhal Novo é um território com um enorme potencial, é uma comunidade produtora e consumidora de cultura, com um património material e imaterial, com etnografia e gastronomia que nos distinguem. Mais ainda: o Pinhal Novo é uma freguesia privilegiada no plano geopolítico, uma centralidade na península, favorecido no plano da rodovia, e da ferrovia e tem características que constituem fatores de atratividade territorial potenciadores de captação de investimentos, da criação de emprego e de fixação de pessoas.
Continuamente o nosso território adota novos residentes e é pelos mesmo adotado numa relação de pertença e de partilha que nos orgulha.
Vivemos tempos complexos, as novas responsabilidades que os governos transferiram dos municípios para as freguesias (higiene e limpeza, tratamento de espaços verdes), as vozes que escondem no ruído a circunstância de durante 48 anos terem combatido o desenvolvimento das vilas e cidades, dos Municípios e das Freguesias, que só a alvorada do 25 de Abril de 1974 permitiu. Mas este caminho de liberdade e de construção coletiva não parará, porque está nas nossas mãos e na nossa identidade.
A todos, nesta quadra, formulamos o desejo do melhor dos Natais, e a convicção de que o Novo Ano, cinquentenário da Liberdade, da Democracia social, cultural e económica pode ser, se o quisermos, um tempo singular nas nossas vidas.
Um fraterno Natal e um Feliz Ano Novo!
